“Os
limites da minha linguagem são os limites do meu mundo”
Não
sei se acabo por aqui ou ainda há mais de mim a descobrir. Será que há um fim
pra nossa história? Será que tudo realmente acaba? As coisas simplesmente se
atenuam, acho eu. Porque, se acabam que lei é esse de que “nada se perde, tudo
se transforma”?
Nenhuma
pessoa é um castelo de tijolos feitos somente temores e anseios. Há quem diga
que se conhece por completo, conhece defeitos e qualidades, mas, será possível?
Não temos limite ou aprendemos a passar por ele, não temos fim, mas talvez
tenhamos começo. Nossas influencias e origens têm um papel crucial na formação
e até mesmo na construção “individual” das opiniões.
Creio
que a mente do ser humano não tem limites, apenas limitações temporárias ou
circunstanciais que podem ser rompidas. Basta “pensar fora da caixa” (o que não
é nem um pouco simples). Pra isso, precisamos aprender um pouco mais sobre as
coisas, sobre como as engrenagens do mundo se encaixam e se movimentam e
conseguirmos largar o paradoxo da ignorância.
Basta
que a calma seja mantida, mesmo que temporariamente, e que um “golinho” de boa
vontade seja tomado. Aí tudo começa fluir e a nossa antena mental começa a
captar idéias fantásticas, das freqüências mais baixas e que jamais imaginávamos
alcançar.
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